sábado, 27 de agosto de 2011

Ganhou, mas não levou.

Edmundo, César Sampaio, Tonhão e Alexandre Rosa. Ídolos do passado.
(Foto:AE)
   O Palmeiras usou a noite da última quarta- feira para estreiar o seu novo terceiro uniforme, que faz referência aos anos brilhantes de 93 e 94. Nesses dois anos, o Palmeiras foi bicampeão paulista e brasileiro, com um time avassalador e recheado de craques. Mas a noite que era de festa e comemoração, também era de aflição e expectativa, já que o Palmeiras precisava de no mínimo dois gols para levar a partida para as penalidades, e tentar a classificação para a próxima fase da Copa Sul Americana.
     No primeiro jogo, o Palmeiras havia perdido para o Vasco por um plcar de 2x0, portanto, só jogar bem não bastava. O time precisava de uma defesa sólida para não sofrer mais gols e um poder ofensivo capaz de concluir com êxito as chances criadas. O Palmeiras até fez isso com certo êxito, tanto que chegou à fazer 2x0, com gols de Luan e Kleber'30. No entanto, Jumar descontou para o time vascaíno, com um gol inusitado, sobretudo pela forma com que o tento foi anotado: Um "tubaço", como diria Wanderley Nogueira, do meio da rua, que entrou no ângulo esquerdo do goleiro Marcos, que sequer pulou na bola. A partir daí, o jogo se transformou naquele famoso drama, bola alçadas na área sem o menor capricho, nervosismo e ansiedade, já que o Palmeiras precisava de dois gols para garantir a vitória, ou seja, tarefa praticamente impossível.
Kleber'30 deixou o seu na vitória por 3x1. (Foto:AE)
   Por mais anormal que isso deva parecer, o terceiro gol aconteceu, com Marcos Assunção em bela cobrança de falta. Mas era tarde demais para buscar o quarto gol e assim eliminar o time carioca. Por mais um ano, o Palmeiras sentiu o amargo gosto de uma eliminação em competições  Sul Americanas, e dificultou suas possibilidades de voltar à Libertadores do ano que vem.
   







Até a próxima nação alviverde.

Postado por: Guilherme Henrique.

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