terça-feira, 30 de agosto de 2011

Luiz Felipe Scolari.

Felipão, comando absoluto à frente do Palmeiras.
(Foto: Agencia Estado)
     Dizer que ele é um grande técnico, consagrado, um verdadeiro campeão do mundo, já se tornou redundante, quando se trata de Luiz Felipe Scolari. Algumas pessoas ainda questionam a capacidade do treinador à frente de uma equipe, e eu até ouvi dizer que Carpegiani estaria sendo cogitado no Palmeiras, brincadeira né?! Fato é, na vitória do Palmeiras contra o Corinthians, por 2x1 em Presidente Prudente, o técnico gaúcho deu mais uma prova de que técnico ganha jogo sim, e que o próprio Felipão ainda tem muito o que mostrar no comando da equipe palestrina.      O time alviverde não tinha Maikon Leite machucado, o que deixava as opções de Felipão restritas à Patrik, Tinga, ou o recém contratado Fernandão.
    Dado o início da partida, o Corinthians tomou a iniciativa das jogadas, dominou o meio campo e conseguiu encurralar o Palmeiras. A única oportunidade concreta de gol do time alviverde foi pra fora, na cabeçada de Kleber'30. Quando Emerson Sheik abriu o placar para o time alvinegro, Murtosa chamou Patrik, e ordenou que o mesmo jogasse mais pelo meio, e não tão aberto pela ponta direita. Patrik não mudou em campo, e Felipão, das tribunas, deu a a ordem que mudaria a história do jogo. O técnico gaúcho ordenou que Fernandão entrasse no lugar de Patrik. Em seguida a substituição, Luan empatou o jogo com um gol um tanto quanto sortudo, para a sorte do time alviverde. No segundo tempo, Fernandão, estreante da tarde, consolidou a vitória mais do que merecida do Palmeiras, com um gol digno de matador, digno de um camisa 9 do Palmeiras.
Luan, Henrique e Fernandão comemoram vitória no clássico.
(Foto: Agencia Estado)
    Dizer que o clássico ficou restrito ao gol de Fernandão, e a sabedoria de Luiz Felipe Scolari, seria uma injustiça com o número 21 do Palmeiras. O incansável, inesgotável Luan é limitado tecnicamente, e comete erros bobos com a bola nos pés, porém, sua importância dentro de campo é algo inexplicável. Por isso, Felipão fez questão de bancar a contratação do versátil canhoto, e o mantém no time titular de forma intocável, mesmo com a crítica ferrenha da torcida, e da maioria dos jornalistas e comentaristas de futebol.
 


Até a próxima nação alviverde.


Postado por: Guilherme Henrique.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mesmo na raça, São Paulo chega a mais um empate no clássico da Vila.

  O São Paulo foi valente, raçudo, tudo o que não vinha sendo pelo Brasileiro há muito tempo. Mesmo assim, ficou no 1x1 no clássico contra o Santos, na Vila Belmiro. Com isso, o Tricolor chegou ao quarto empate seguido pela competição e, mais uma vez, deixou escapar uma bela oportunidade de subir na tabela. Se vencesse, terminaria o 1º turno em 2º lugar e com a mesma pontuação do líder e decadente Corinthians.

Lucas brilhou novamente e marcou um gol de placa. (Vipcomm)

Como de hábito em jogos fora de casa, o técnico Adílson Batista optou por entrar em campo com três volantes. E, assim como já havia acontecido na quarta-feira, diante do Ceará, pela Copa Sul-Americana, João Filipe começou entre os titulares, evidenciando mais ainda que ele ganhou a vaga na zaga ao lado de Rhodolfo. Uma contratação de emergência, e que deixou quase todo mundo desconfiado. Mas é fato que, com muita personalidade, João Filipe vem se destacando e conquistando seu espaço no time tricolor.
  O jogo foi bastante pegado, com faltas duras de ambos os lados, principalmente pelo São Paulo. Tanto é que o volante Carlinhos Paraíba acabou expulso já aos 27 minutos. Foi o quarto cartão vermelho do Tricolor no campeonato, o segundo de Carlinhos.
  O Santos era o dono da posse de bola. Passou cerca de 60% do tempo com a bola em seus pés, mas era pouco produtivo. A defesa tricolor demonstrou grande eficiência na marcação. Piris, assim como já havia feito pela Libertadores, quando ainda defendia o Cerro Porteño, anulou a estrela Neymar. E o brilho do 1º tempo ficou todo para o final da etapa, quando Lucas partiu em velocidade, saiu bem da marcação de Durval, deu um sensacional "drible da vaca" em Dracena e bateu para as redes, marcando um gol antológico: 1x0 São Paulo.
Dagoberto quanse fez o segundo gol tricolor.(Vipcomm)
  No 2º tempo, com um a menos, o São Paulo fez o esperado, vindo a campo com a proposta de explorar os contra-ataques. O Santos, como já era de se esperar, veio todo para cima. Logo aos dois minutos, Borges fez o pivô e Leo chegou batendo, levando muito perigo à meta de Rogério Ceni. Dez minutos depois, Neymar também quase marcou, em cobrança de falta. Mas o Tricolor era mais perigoso nos contra-ataques. Aos 13, Wellington entrou sozinho na área, mas, sem vocação para o gol, chutou em cima do goleiro Rafael. Dois minutos depois, foi a vez de Dagoberto, que pegou sozinho na entrada da área, mas Rafael conseguiu fechar o ângulo. Foi aí que Adílson Batista errou feio. Tirou o camisa 25 para a entrada de Henrique. Ora, em um jogo para contra-ataque, com a equipe jogando muito bem desta forma, sacar um dos principais homens de contra-ataque da equipe para colocar um jogador de área é algo no mínimo absurdo. A partir, aconteceu o óbvio: o São paulo perdeu o contra-ataque e o jogo virou ataque contra defesa, com o Santos presionando o Tricolor e o empate sendo apenas questão de tempo. E ele chegou, aos 35 minutos, com um chutaço de Ganso, de fora da área, sem a menor chance para Rogério. Depois disso, Adílson colocou Rivaldo, aparentemente para segurar a bola no ataque. Se foi exatamente isso, por que, então, esperou o empate? Por que não o fez quando ainda estava 1x0? Para piorar, ainda tirou Lucas, matando de vez qualquer possibilidade de o Tricolor subir a serra com os três pontos na bagagem.
Casemiro disputa com Danilo: clássico foi pegado.
  Enfim, o 1x1 não foi ruim. Empatar o clássico na Vila Belmiro e jogando três quartos da partida com um jogador a menos, nunca é um resultado ruim. Porém, fica a sensação de que poderia ter sido melhor. Assim como o próprio 1º turno, de um modo geral. Após um começo arrasador, com cinco vitórias seguidas, o São Paulo passou por um período de turbulência, que culminou na queda do técnico Paulo César Carpegiani. Após se reerguer, o Tricolor passou a viver vários momentos onde poderia ter voltado para a liderança. mas não o fez por ter desperdiçado pontos "bobos". De qualquer forma, o São Paulo fecha o 1º turno na 3ª posição, a dois pontos da liderança. Ainda encerrou a primeira metade do Brasileiro com uma sequência de quatro empates, que foi decisiva para que o time não entrasse no returno em 1º lugar. Mas o importante é que o time se mantém na briga. E com a tão aguardada volta de Luís Fabiano, que, desta vez, enfim, vai REALMENTE estereiar, o Tricolor vai sim, se manter nessa briga até o final.

Ficha técnica:
Santos 1x1 São Paulo
Estádio: Vila Belmiro (Santos)
Gols: Lucas (SP), aos 45'/1ºT; Ganso (SAN), aos 35'/2ºT.
Cartão amarelo: Adriano e Pará (SAN); João Filipe, Carlinhos Paraíba e Piris (SP)
Cartão vermelho: Carlinhos Paraíba (SP)

Santos:  Rafael; Pará (Alan Kardec, 24min/2ºT), Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano (Felipe Anderson, 36min/1ºT), Henrique, Danilo e Ganso; Neymar e Borges 
T: Muricy Ramalho

São Paulo: Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Carlinhos, Casemiro (Jean, 31min/2ºT) e Cícero; Lucas (Rivaldo, 42min/2ºT) e Dagoberto (Henrique, 17min/2ºT) 
T: Adilson Batista

Postado por Éder Moura



 

Corinthians é o campeão do 1° turno do Brasileirão. Apesar de derrota de virada no dérbi paulista, time segue na ponta.

  Na última rodada do 1° turno do Brasileirão, Corinthians e Palmeiras se enfrentaram em Presidente Prudente. Jogando pela liderança do campeonato e pelo simbólico título do 1° turno, o Timão teve a semana inteira para descansar e tentar acertar o time que vive um momento de instabilidade, na qual o time não consegue se encontrar em campo e deixou de mostrar aquele ímpeto avassalador das primeiras dez rodadas, quando o time ganhou nove jogos e conquistou um empate.
  O Palmeiras por sua vez veio de semana conturbada, com eliminação na Copa Sulamericana, apesar de ter feito bom jogo e conquistado bela vitória contra o Vasco na quinta-feira, no Pacaembu. Foi descoberto o passado corinthiano do atual ídolo palmeirense Kléber Gladiador, e sua filiação junto a Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians.
  O clássico prometia muita rivalidade depois da eliminação verde na semifinal do Paulistão quando Valdívia tentou chute no vácuo e machucou-se, na semana seguinte, o chileno foi alvo de chacota dos jogadores do Timão. Felipão estaria fora do banco e como sempre botava um pouco de pimenta no clássico. O Palmeiras precisava da vitória, pois oito pontos atrás do líder Corinthians, necessitava diminuir a diferença.
  O Corinthians que vive mau momento, não tem feito bons jogos, perdeu o padrão de jogo, não mostra a eficiência defensiva do início do campeonato, muda o estilo de jogo a todo instante, jogadores importantes como Jorge Henrique, Liedson, Danilo, Paulinho e o treinador Tite passam por má fase, com erros e decisões equivocadas. Por tudo que foi apresentado é evidente o melhor momento do Palmeiras.
Sheik lamenta nova derrota do Timão, atacante lutou e foi o mais
lúcido do ataque, mas não pode evitar derrota  Foto: UOL
  Com a bola rolando o clima começou quente e logo no início Thiago Heleno fez falta dura em Emerson Sheik, e inexplicavelmente o juiz não amarelou o zagueiro. Sheik era quem comandava o ataque, mas o Palmeiras teve duas boas chances com Kléber que cabeceou para fora na primeira tentativa e parou em Julio Cesar na segunda. Pouco depois aos 18 minutos da etapa inicial Ramón fez boa jogada e parou em Marcos, na sobra Paulinho ajeitou para Emerson na ponta direita cruzar, a bola foi traiçoeira e quicou na frente de Marcos que esperava um toque do ataque corinthiano, como ninguém tocou a bola foi parar no fundo da rede do Verdão, o goleiro falhou, assim como no jogo contra o Vasco na Sulamericana.
  Felipão resolveu mudar o jeito de o Palmeiras jogar, tirou o sumido Patrik e colocou o recém contratado Fernandão, centroavante de 1,90 metro. O Palmeiras melhorou e aos 34 min, em escanteio cobrado por Marcos Assunção,o time do Palestra Itália empatou, com falha de Julio Cesar que saiu mal do gol, trombou com um jogador do Palmeiras e viu na sobra de bola, Luan, sempre ele, encher o pé e deixar tudo igual, 1x1.
  No segundo tempo o jogo começou igual, com as equipes se estudando, Emerson era o jogador mais perigoso e assustou em chute para fora. Pouco depois veio a virada verde, Marcos Assunção levantou na área, Fernandão no meio da zaga do Corinthians, dominou no peito, e sem deixar a bola cair, tirou de Julio Cesar que saiu desesperado do gol, mas nada pode fazer, 2x1 Palmeiras, desta vez a falha foi dos zagueiros que fizeram linha de impedimento.
Jorge Henrique disputa bola com Valdívia, chileno se vingou de semifinal
do Paulistão e irritou atletas do Timão  Foto: Mario Ângelo/AE
  A partir daí, Tite tirou Danilo, colocando Willian no lugar do meia, Alex machucado nem foi para o jogo, desfalcando o pouco criativo meio de campo alvinegro. Com a alteração o Timão ficou com pouca criatividade no meio, Tite percebeu o erro e tirou Jorge Henrique, mal na partida e colocou Morais que nada acrescentou. O Corinthians se perdeu, sem poder de reação e brio de seus atletas foi deixando a fiel irritada. Valdívia deu o chute no vácuo, se estranhou com Chicão, fez cena, fez cera, tudo para catimbar o jogo e desestabilizar a equipe alvinegra.
  Agora para o time do Corinthians é ter calma e paciência, o resultado do clássico foi normal. O que não pode acontecer neste momento, são os jogadores perderem o foco. A fiel precisa mostrar por que é uma torcida inigualável, apoiar o time, aos jogadores cabem jogar com raça e vontade. O time é bom, mas vive má fase, que passará. Com tranquilidade o time tem potencial para sair desta situação, sim Adriano precisa voltar aos gramados, aos jogadores experientes como Danilo, Chicão, Liedson, Jorge Henrique chamarem a responsabilidade de conduzir o Timão as vitórias.
  O leitor sabe que no post anterior eu disse que era uma decisão o clássico de ontem, mas os adversários colaboraram com o Timão e não tiraram a liderança, agora afirmo que o jogo contra o Grêmio, na próxima quarta será vital, peça chave na campanha do Timão, em vitória acho que o time ressurge, em caso de revés, acho que o título ficará distante, mas não impossível. É esperar para ver, com apoio da fiel e conscientização do time como um todo, no returno o Timão volte a engrenar e conquistar os pontos perdidos. O jogo contra o Tricolor gaúcho será no Pacaembu, às 18:00 horas, Leandro Castán suspenso não joga, Alessandro é dúvida, assim como Alex, neste momento não cabe mais ficar reclamando da situação física de alguns jogadores, nem de contusões, é hora do Timão jogar com fibra e disposição.

FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 2 X 1 CORINTHIANS

Local: Estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente (SP)
Data: 28 de agosto de 2011, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Gasse e Vicente Romano Neto (ambos de SP)
Cartões amarelos: Gabriel Silva, Valdívia, Chico, Luan (Palmeiras); Leandro Castán, Jorge Henrique, Paulinho (Corinthians)
Gols: PALMEIRAS: Luan, aos 34 minutos do primeiro tempo, e Fernandão, aos sete minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Emerson, aos 18 minutos do primeiro tempo
Público: 36.299 pagantes
Renda: R$ 962.666,00

PALMEIRAS: Marcos; Márcio Araújo, Thiago Heleno, Henrique e Gabriel Silva; Chico, Marcos Assunção (João Vítor), Valdívia e Patrik (Fernandão); Kleber e Luan
Técnico: Flávio Murtosa

CORINTHIANS: Julio Cesar; Wallace (Edenílson), Chicão, Leandro Castán e Ramon; Ralf, Paulinho e Danilo (Willian); Emerson, Jorge Henrique (Morais) e Liedson
Técnico: Tite
postado por Felipe Fernandes


Péssima arbitragem e falhas na concretização, fazem do clássico um empate justo para o peixe..

Ganso marcou um lindo gol (santosfc.com.br)

Um belo clássico tivemos neste domingo (28) na linda Vila Belmiro. Dois grandes times, com belos jogadores em um estádio histórico e perfeito para um belo espetáculo.

Não foi o espetáculo esperado mas um bom jogo que mostrou a qualidade de um grande atleta (Lucas), contra um conjunto de qualidade mas que foi pouco eficiente.

A Arbitragem foi citada no título, devido aos grande erros do grande juiz Wilson Luiz Seneme, que não deu os cartões amarelos na faltas que exigiam pela grande violência que apresentava.

No primeiro lance do jogo, Juan deveria ter sido advertido com o cartão; Carlinhos Paraíba, nem deveria estar em campo após a falta criminosa sobre Danilo, onde lhe deu uma voadora, machucando muito o atleta do peixe e que por sorte não sofreu uma lesão grave.

O lateral Ivan Piris, muito cavalo como de variar mas com boa marcação, fez 7 faltas em Neymar sendo 5 duras o suficiente para levar o cartão amarelo, o que só aconteceu aos 37 minutos, mostrando que o São Paulo poderia ter ficado com dois ou até três jogadores se fossem dados as advertências nos momentos em que eram exigidas.

Mas vamos falar da partida que é o mais importante, com o Santos jogando muito bem com belos toques que são a grande característica do clube que conquistou o país no ano de 2010 e neste primeiro semestre. O time foi criando oportunidades em uma defesa muito bem armada, mas com nenhuma chance clara de gol. O São Paulo sofreu muito para barrar o peixe e buscava nos contra-ataques, marcar o gol que poderia mudar por completo a história do jogo.

Depois da expulsão de Carlinhos Paraíba, o tricolor do Morumbi, não se abalou e em uma linda jogada de Lucas aos 45 do primeiro tempo, onde o mesmo passou com categoria por Durval e Edu Dracena bateu com categoria para o fundo das redes, um lindo gol, São Paulo 1x0. No momento do gol, o lateral Pará por pouco não evitou o primeiro gol.

Este gol mudaria por completo a partida que reservou na segunda etapa um jogo de ataque contra defesa. Felipe Anderson entrou ainda no primeiro tempo e deixou o peixe mais ofensivo com apenas um volante que era Henrique e três meias ( Felipe Anderson, Danillo e Ganso) sendo que um voltava para ajudar na marcação ( Danilo). O São Paulo teve apenas uma chance de gol na segunda etapa onde o volante Wellington, recebeu um lindo passe de Lucas e de frente para o gol, viu o goleiro Rafael fazer uma Brilhante defesa.

O Santos foi crescendo na partida mas continuava muito lento e perdia algumas oportunidades, e com a entrada de Alan Kardecn o lugar de Pará, Danilo foi fazer a lateral direita e o peixe ficou com três atacantes ( Neymar, Borges e Alan Kardec), além de três meias ( Henrique, Felipe Anderson e Ganso), e sendo assim, as melhores chances chegaram sendo uma em que o atacante Borges recebeu um belo passe de Neymar, e de frente para o gol, perdeu a melhor chance do peixe.

A pressão uma hora iria resultar em gol e isso aconteceu aos 35 minutos, onde Ganso tocou para Alan Kardec dentro da área, o atacante dominou e rolou para o mesmo Ganso marca um lindo gol, Santos 1x1. 

Após o gol a pressão aumentou mas não houve outra chance de gol para o peixe que acabou esbarrando na forte e desleal marcação tricolor e no final um empate que poderia ter sido evitado pelo peixe se quando teve um jogador a mais, ter marcado o gol.

O gol do São Paulo desestabilizou o peixe que teve de correr atrás do gol, em uma defesa forte e de qualidade. 

O que podemos tirar de bom da partida foi uma melhora do clube que foi mais ofensivo na partida mostrando os velhos tempos do peixe; a defesa tende a melhorar e no segundo turno sem dúvidas, novos tempos para o peixe.

Postado por: Guilherme Sernajoto

SANTOS 1 X 1 SÃO PAULO

Local:
 Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 28 de agosto de 2011, domingo
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Marcio Luis Augusto (SP)
Renda: R$ 301.515,00
Público: 12.498 pagantes
Cartões amarelos: Adriano e Pará (Santos); João Filipe, Carlinhos Paraíba e Piris (São Paulo) Cartão vermelho: Carlinhos Paraíba (São Paulo)
Gols:
SANTOS: Paulo Henrique Ganso, aos 35 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Lucas, aos 45 minutos do primeiro tempo

SANTOS: Rafael; Pará (Alan Kardec), Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano (Felipe Anderson), Henrique, Danilo e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges
Técnico: Muricy Ramalho

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Carlinhos Paraíba, Casemiro (Jean) e Cícero; Lucas (Rivaldo) e Dagoberto (Henrique)
Técnico: Adilson Batista

sábado, 27 de agosto de 2011

Ganhou, mas não levou.

Edmundo, César Sampaio, Tonhão e Alexandre Rosa. Ídolos do passado.
(Foto:AE)
   O Palmeiras usou a noite da última quarta- feira para estreiar o seu novo terceiro uniforme, que faz referência aos anos brilhantes de 93 e 94. Nesses dois anos, o Palmeiras foi bicampeão paulista e brasileiro, com um time avassalador e recheado de craques. Mas a noite que era de festa e comemoração, também era de aflição e expectativa, já que o Palmeiras precisava de no mínimo dois gols para levar a partida para as penalidades, e tentar a classificação para a próxima fase da Copa Sul Americana.
     No primeiro jogo, o Palmeiras havia perdido para o Vasco por um plcar de 2x0, portanto, só jogar bem não bastava. O time precisava de uma defesa sólida para não sofrer mais gols e um poder ofensivo capaz de concluir com êxito as chances criadas. O Palmeiras até fez isso com certo êxito, tanto que chegou à fazer 2x0, com gols de Luan e Kleber'30. No entanto, Jumar descontou para o time vascaíno, com um gol inusitado, sobretudo pela forma com que o tento foi anotado: Um "tubaço", como diria Wanderley Nogueira, do meio da rua, que entrou no ângulo esquerdo do goleiro Marcos, que sequer pulou na bola. A partir daí, o jogo se transformou naquele famoso drama, bola alçadas na área sem o menor capricho, nervosismo e ansiedade, já que o Palmeiras precisava de dois gols para garantir a vitória, ou seja, tarefa praticamente impossível.
Kleber'30 deixou o seu na vitória por 3x1. (Foto:AE)
   Por mais anormal que isso deva parecer, o terceiro gol aconteceu, com Marcos Assunção em bela cobrança de falta. Mas era tarde demais para buscar o quarto gol e assim eliminar o time carioca. Por mais um ano, o Palmeiras sentiu o amargo gosto de uma eliminação em competições  Sul Americanas, e dificultou suas possibilidades de voltar à Libertadores do ano que vem.
   







Até a próxima nação alviverde.

Postado por: Guilherme Henrique.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Com belo 2º tempo, São Paulo despacha Ceará da Copa Sul-Americana

  Após um 1º tempo de pouca produtividade, bastaram apenas alguns minutos na etapa final para o São Paulo trucidar o Ceará e garantir a classificação para as oitavas de final da Copa Sul-Americana. De quebra, o Tricolor ainda acabou a incômoda sequência de três empates, voltando a vencer no Morumbi após 20 dias. A equipe ainda terá de aguardar para saber quem será seu próximo adversário. Nesta quinta-feira, o Juan Aurich, do Peru, recebe o La Equidad, da Colômbia, que venceu a ida por 2x0. Quem passar nesse confronto enfrenta os paraguaios do Libertad. Só daí sairá o adversário são-paulino nas oitavas.

Dagoberto foi um dos grandes destaques do 2º tempo. (Vipcomm)

Após perder a partida de ida em Fortaleza, há duas semanas, por 2x1, sofrendo gols no último minuto de cada tempo, a diretoria são-paulina chamou a torcida, colocando ingressos até a R$5,00, preço da meia entrada para a arquibancada laranja, onde ficam as organizadas. Porém, parece que a nação tricolor não ouviu o chamado e o Morumbi recebeu menos de 25 mil espectadores.
  O 1º tempo foi fraquíssimo. O São Paulo criou, a rigor, apenas duas boas oportunidades, em chutes isolados de Juan e Fernandinho. O camisa 12, aliás, voltou a se lesionar e deu lugar a Cícero, ainda na primeira etapa. Enquanto isso, o Ceará fez seu papel, como qualquer clube de menor expressão que tem a chance de fazer história, eliminando um gigante do futebol mundial em uma competição internacional, e só ficou na retranca. Se Rogério Ceni não estive em campo, não faria a menor diferença.
  Para o 2º tempo, Adílson Batista não alterou nomes. A única mudança que ocorreu no São Paulo foi a necessária, a de atitude, de postura. O Tricolor começou a segunda etapa massacrando os nordestinos. Se estava difícil furar a retranca cearense, a bola parada era uma alternativa. Aos dois minutos, Dagoberto cobrou falta, que Casemiro desviou e o zagueiro conseguiu raspar na bola, que passou perto do gol. Logo na sequência, também de falta, Cícero obrigou o goleiro Diego a fazer grande defesa. O Tricolor era só pressão e eis que o gol, enfim, saiu. Aos 10 minutos, Carlinhos fez ótimo cruzamento para Cícero, que recebeu na área, entre dois zagueiros, matou no peito e fuzilou contra a meta de Diego, que não teve a menor chance: 1x0 São Paulo.
  Dizem no interior que onde passa um boi passa uma boiada. E gol de Cícero serviu para abrir a porteira. Seis minutos depois, Dagoberto fez grande jogada, a zaga cearense tirou mal, Casemiro pegou a sobra e passou para Lucas, que soltou a bomba de fora da área, marcando um lindo gol: 2x0 São Paulo. Aos 19, após lançamento da defesa, Lucas pegou em velocidade e tocou na medida para Dagoberto, que invadiu a área e bateu cruzado, fazendo o terceiro: São Paulo 3x0.
Com um gol e uma assitência, Lucas voltou a se destacar (Vipcomm)
  Pronto, em apenas nove minutos, o São Paulo transformou o empate em goleada, e praticamente sacramentou sua caminhada na competição internacional. E ainda havia caixa para mais. Após bola espirrada pelo meio de campo cearense, Cícero arrrancou e tocou para Dagoberto, que bateu da meia-lua, mas a bola passou por cima do gol. Depois disso, o Tricolor continuou fuzilando e só Dagoberto teve pelo menos mais duas boas chances de ampliar a goleada. E houve ainda um lance polêmico, com um zagueiro do Ceará cortando uma bola com o braço, dentro da área, após curzamento. O árbitro, porém, julgou ser lance não-intencional.
  Ao final, o torcedor são-paulino, após muito tempo, pôde sair feliz do Morumbi. Com uma belíssima atuação no 2º tempo, o São Paulo goleou o Ceará e cumpriu sua obrigação nesta fase. Os fatores mais positivos, ao meu ver, foram a mudança de comportamento de um tempo para o outro, além do aparente fim do comodismo. Após tanto nos acostumarmos a ver um São Paulo que faz 1x0 e simplesmente desiste de jogar, vimos nesta quarta-feira um time que não deixou de buscar o gol mesmo quando já vencia por 3x0 e já estava com a classificação praticamente consolidada. Será que, finalmente, estamos vendo surgir aquela mudança de postura que há tempos estamos exigindo? Só o tempo poderá dizer. Mas o fato é que, mantendo a postura demosntrada no 2º tempo desta partida, o São Paulo é sim, candidatíssimo a ser campeão, tanto na Copa Sul-Americana quanto no Campeonato Brasileiro. Time e elenco para isso o Tricolor tem. Só faltava atitude, e ela apareceu. Que agora ela não pense em voltar a sumir.

Ficha técnica:
São Paulo 3x0 Ceará
Estádio: Mourmbi (São Paulo)
Público: 23 344 pagantes (23 800 total)
Gols: Cícero, aos 10', Lucas, aos 16 ' e Dagoberto, aos 19'/2ºT.
Cartão amarelo: Dagoberto (SP); Heleno e Edmílson (CE)

São Paulo: Rogério Ceni; Piris, Rhodolfo, João Filipe e Juan; Wellington, Casemiro, Carlinhos e Lucas (Rivaldo, 24'/2ºT); Fernandinho (Cícero, 29'/1ºT) e Dagoberto
T: Adilson Batista

Ceará: Diego; Boiadeiro (Felipe Azevedo, 12'/2ºT), Fabrício, Anderson Luis e Egídio; Edmilson (Roger, 22'/2ºT), Michel, Heleno e Thiago Humberto (Eusébio, 32'/2ºT); Nicácio e Osvaldo
T: Vágner Mancini

Postado por Éder Moura


Uh terror, o Borges é matador; vitória sobre o Fluminense tranquiliza o peixe.

 Borges o matador da Vila Belmiro com 12 gols em 15 jogos no campeonato ( Santosfc.com.br).

Uma vitória para dar muita moral ao peixe neste campeonato; com dois belos gols e muitas chances perdidas, que era de fato uma característica do clube que conquistou quatro títulos em dois anos.

O adversário tinha muita qualidade, tendo um grande camisa 9 que é Fred, atacante da seleção brasileira e ídolo do tricolor carioca. A posição na tabela incomodava o clube, que queria muita se afastar cada vez mais da zona do rebaixamento e brigar por lugares altos no torneio mais importante do país.

O peixe começou muito bem o jogo com vários toques de bola que se tornaram característica do clube, mas que não vinham sendo muito aproveitados.  O primeiro gol não demorou a sair e ele aconteceu aos 13 minutos de jogo, quando em uma falta sofrida por Danilo, Elano levantou na área e estava lá o atacante matador do peixe Borges para marcar, Santos 1x0 e muita festa em homenagem ao filho de Neymar que nasceu no inicio da tarde.

A defesa santista continua a preocupar seu torcedor, muitos espaços são dados o que ajudou o Fluminense a seguir uma pressão grande na partida; nos contra-ataques, o peixe perdia suas oportunidades com Neymar e Arouca, que entraram na área depois de lindos passes de Ganso, mas na hora de marcar, esbarravam no bom goleiro tricolor Diego Cavalieri.

O Fluzão conseguiu encontrar o seu gol de empate aos 38 minutos, quando em uma falta sofrida pelo lado esquerdo do ataque, Marquinho levantou e Rafael Moura se antecipou a Edu Dracena e tocou de cabeça no canto direito de Rafael, Santos 1x1.

O gol de fato não abalou o Santos que estava bem na partida, mas vinha perdendo muitos gols, que durante o campeonato prejudicaram o clube que teve chances de vencer as partidas mas acabava perdendo.

A reação do Fluminense parou por ai, pois aos 41 minutos, boa troca de passes do peixe,; Arouca passou por dois marcadores e tocou para Borges, que girou sobre a marcação de Digão e sozinho fez o que sabe fazer de melhor, um belo gol, Santos 2x1 e muita festa na Vila Belmiro.

Na segunda etapa, o peixe fez o que sempre faz quando está vencendo, começou a relaxar e as chances do Fluminense foram enormes, tendo inclusive quase marcado o gol de empate, quando em uma jogada pelo lado direito de Souza, a bola foi cruzada rasteira na área, e quando Carlinhos livre para marcar o seu gol, apareceu Danilo de carrinho que tirou a bola que entraria no gol. As chances do Fluminense eram grandes mas o peixe perdia também e Arouca estava em uma noite fantástica e merecia marcar mas perdeu três gol que certamente Borges faria. Neymar e Ganso estavam bem na partida mas nada de excepcional mas muito bem na partida. Elano que não gosta de aparecer muito deu boas assistência sendo uma a do primeiro gol. A marcação do peixe deixava espaços para o tricolor mas a bola não entrou para nenhum dos lados e aos 49 minutos, o jogo foi encerrado com muita festa dos jogadores e principalmente de Muricy que vibrou muito.

O que podemos retirar de bom na partida foi a calma do Santos quando o jogo ficou empatado e a equipe manteve o tempo todo o padrão que lhe deu muitos títulos que é o toque de bola que encantou o país durante o primeiro semestre do ano.

O retorno de Danilo foi importante e o time agora só tende a melhorar; esta segunda vitória seguida embala o peixe para enfrentar o~São Paulo no domingo na mesma Vila Belmiro e seguir se afastando da zona do rebaixamento.

Depois de enfrentar o São Paulo, o Grêmio será o adversário que vai deixar o time peixeiro com os mesmo jogos do demais times do campeonato.

Agora só resta o torcedor apoiar e esperar, pois boas coisas tendem a vir para um clube tantas vezes campeão.

Postado por: Guilherme Sernajoto

SANTOS 2 X 1 FLUMINENSE
Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 24 de agosto de 2011, quarta-feira
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Carlos Berkenbrock (Fifa-SC)
Renda: R$ 156.470,00
Público: 6.255 pagantes
Cartões amarelos: Arouca, Danilo, Elano e Paulo Henrique Ganso (Santos); Marquinho, Digão, Edinho e Diogo (Fluminense)

Gols:
SANTOS: Borges, aos 13 e aos 41 minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Rafael Moura, aos 38 minutos do primeiro tempo

SANTOS: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Henrique, Arouca, Elano (Adriano) e Paulo Henrique Ganso (Bruno Aguiar); Neymar e Borges (Alan Kardec)
Técnico: Muricy Ramalho

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Valencia (Diogo), Marquinho (Souza) e Lanzini; Rafael Moura e Fred (Rafael Sóbis)
Técnico: Abel Braga


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Choque-Rei!

Cicinho disputa o lance com Juan. (Foto: AE)
    Palmeiras e São Paulo fizeram um clássico cheio de disputa e marcação, com entradas fortes e com disposição à flor da pele. A técnica e o brilho pouco apareceram durante o jogo, mas na verdade, o que mais decepcionou ambas as equipes, foi o empate, e o saldo de apenas 1 ponto ao final da partida. O Palmeiras não vencia à cinco jogos, então nada como uma vitória para jogar uma ducha de água de fria na crise, e afastar de vez os problemas do Palestra Itália.
    Fato é, o título já ficou distante da equipe alviverde, a não ser que os primeiros colocados sofram derrotas seguidas, e o Palmeiras encaixe uma série avassaladora de vitórias.
    Palmeiras não contava com três titulares: Gerley, Thiago Heleno e Valdivia, e o que mais fez falta sem dúvida foi o camisa dez palmeirense, o responsável pela criação e armação das jogadas. Thiago Heleno também fez falta pois transmite segurança para Marcos e à torcida, e Gerley ainda não fez nenhuma grande partida, então sua falta ainda não pode ser sentida, apesar de seu substituto ter sido o limitado, porém esforçado, Rivaldo. 
    No primeiro tempo, o São Paulo teve amplo domínio do jogo, tanto que abriu o placar com um belo gol de Dagoberto, encobrindo o goleiro Marcos. Na segunda etapa, Felipão sacou Marcio Araujo, que foi pouco produtivo, e em seu lugar colocou Maikon Leite. O time alviverde foi outro, desenvolveu as jogadas pelas laterais, Cicinho passou a ter um companheiro pelo lado direito, e Kleber'30 teve um jogador a mais do seu lado no comando do ataque para tentar criar alguma coisa à favor do Palmeiras.
    O fato do gol palmeirense ter acontecido de bola parada, não anula o fato de que, o Palmeiras foi muito superior na segunda etapa, e merecia ter saído do Morumbi com a vitória, até porque, o arbitro da partida, o senhor W. Abade, deixou de marcar um pênalti claro à favor do Palmeiras, sofrido pelo atacante Kleber'30. No mais, Palmeiras e São paulo não fizeram um grande jogo, sem grandes lances de habilidade, ou genialidade pelos dois lados.



Postado por: Guilherme Henrique.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mi casa? São Paulo tropeça de novo no Morumbi e só empata clássico

  Já está virando rotina. Mais uma vez, o São Paulo decepcionou seu torcedor e não conseguiu vencer jogando no Morumbi. O empate em 1x1 no clássico contra o Palmeiras foi o terceiro seguido do Tricolor pelo Brasileiro, sendo dois deles em casa. Desde que o técnico Adílson Batista assumiu o time, foram 5 jogos no Morumbi, com três empates, uma derrota e apenas uma mísera vitória, diante do modesto time do Bahia. Ao todo, dos quinze pontos disputados, foram desperdiçados nove. Muito, para quem pensa em ser campeão.

Dagoberto comemora seu lindo gol no clássico (Folha.com.br)

  O Choque-Rei deste domingo não foi um bom jogo. E nem poderia ser. Se de um lado tínhamos um São Paulo que não conhece o significado da palavra "ambição", do outro tivemos um Palmeiras com uma qualidade técnica muito aquém de suas tradições. Algo que, convenhamos, já não é de hoje. O 1º tempo até que teve lá suas emoções. O São Paulo teve maiores chances, especialmente em chutes de fora da área. Mas foi o Palmeiras quem teve a melhor oportunidade, com Luan mandando uma bicicleta e Rogério Ceni fazendo defesa espetacular. Porém, quem saiu para o intervalo em vantagem foi o Tricolor. Aos 42, Dagoberto recebeu de Rivaldo, saiu bem da marcação de Leandro Amaro e deu um belo toque de cobertura, se aproveitando que Marcos estava adiantado: Golaço, 1x0 São Paulo.
  Porém, parece que o Tricolor não voltou para o 2º tempo. Preguiçoso, foi dando espaço para o Palmeiras, que ainda voltou do intervalo com o atacante Maycon Leite no lugar do volante Márcio Araújo. Logo no começo da etapa final, Kleber jogou na área e Patrick obrigou Rogério Ceni a fazer grande defesa. Aos 16, Marcos Assunção cobrou falta da intermediária. A defesa são-paulina, mais uma vez, falhou grotescamente, e  Henrique, mesmo de costas para o gol, desviou para as redes, empatando a partida: 1x1.
  Depois disso, o que se viu foi um jogo horroroso. O Palmeiras ainda tentava alguma coisa, mas esbarrava na sua evidente limitação técnica, e aos poucos começou a valorizar o empate, chegando até a fazer alguma cera. Já o São Paulo, vergonhosamente, não demonstrava o menor esforço para evitar a perda de mais dois pontos dentro de casa. Enquanto isso, o torcedor, que pagou até 50 reais pelo ingresso, sofria nas arquibancadas. Mais até com a equipe do que com o rigoroso frio.
Com frio e ingressos mais caros, público foi ruim. (Éder Moura)
  Ao final, se o 1x1 agradou os alviverdes, não deixou nenhum tricolor contente. Mais uma vez, o São Paulo perdeu preciosos pontos jogando dentro do Morumbi e não se aproveitou de mais um tropeço do líder Corinthians. Apesar disso, os resultados ajudaram e a equipe manteve-se na 3ª colocação. Mas não foi por méritos.
  Agora, o Tricolor muda o foco para a Copa Sul-Americana. Na quarta-feira, o duelo é contra o Ceará, no Morumbi. A diretoria chamou a torcida e ingressos chegarão a 5 reais, valor da meia entrada para a arquibancada laranja. Porém, de nada adiantará a torcida comparecer se o time não mudar sua postura em casa. É inadimissível um time como o São Paulo não conseguir tirar proveito do fator campo. Time grande em casa tem de vencer. Quando está disputando o título, então, mais ainda. E contra o Ceará a vitória é ainda mais obrigatória, já que o empate classifica os nordestinos. É hora de repensar tudo o que vem sendo feito, enquanto é tempo. Afinal, trata-se do São Paulo Futebol Clube.

Ficha técnica:
São Paulo 1x1 Palmeiras
Estádio: Morumbi (São Paulo)
Público: 16 813 pagantes (17 037 total)
Gols: Dagoberto (SP), aos 42'/1ºT. Henrique (PAL), aos 16'/2ºT.
Cartão amarelo: Cicinho (PAL)


São Paulo: Rogério Ceni; Rhodolfo, Xandão e João Filipe; Piris, Wellington, Carlinhos, Rivaldo (Cícero, 32'/2ºT)e Juan; Dagoberto e Fernandinho (Marlos, 24'/2ºT)
T: Adilson Batista


Palmeiras: Marcos; Cicinho, Leandro Amaro, Henrique e Rivaldo; Chico, Marcio Araújo (Maikon Leite, no intervalo), Marcos Assunção e Patrik (João Vitor, 33'/2ºT); Luan e Kleber
T: Luiz Felipe Scolari


Postado por Éder Moura



Corinthians fraqueja e perde no Pacaembu para o Figueirense

  Líder do campeonato Brasileiro, o Corinthians mais uma vez perdeu a chance de abrir boa vantagem para os principais concorrentes a liderança da competição, após perder em casa, no estádio do Pacaembu, na noite de sábado dia 20/08, pelo placar de 2 a 0 para a equipe do Figueirense.
  Com a segunda derrota no Pacaembu, a terceira na competição, o Timão começa a preocupar seu torcedor, que desconfia se o alvinegro terá força para brigar pelo título, ou ficará pelo caminho, como fez no ano passado, quando o time liderava a competição e faltando três rodadas para consagrar-se pentacampeão brasileiro, fraquejou, empatou as três últimas partidas e viu a taça escapar de suas mãos e pior amargurou a terceira colocação do torneio nacional e a chance da vaga direta para Libertadores, o resto da história todos conhecem, com a vexatória eliminação para o Tolima.
Alex, assim como o Corinthians tropeça nas próprias pernas
em derrota para o Figueirense  Foto: timaoweb.com.br
  Enfim, este time do Corinthians começa a passar desconfiança aos seus fanáticos torcedores. Toda vez que o Timão teve a chance de aumentar a vantagem, teve um jogo que estava em suas mãos, o time desperdiçou, fora contra o Atlético-PR, Ceará e agora o Figueira. Falta um líder em campo, alguém com poder de fogo para decidir. Liedson e Alex acredito que são bons coadjuvantes, talvez a peça que falta seja o Imperador Adriano, mas como estará a cabeça do centroavante? Será que ele tem ânimo e vontade para jogar futebol? Só saberemos quando o camisa 10 do Corinthians estrear, possivelmente no próximo mês, em setembro.
  O Corinthians tem um bom time é verdade, tem boas peças individuais, mas peca pelo poder de decisão, foi assim no Brasileiro passado, foi assim na Pré-Libertadores e no Paulistão. No Brasileiro a equipe é líder há dez rodadas, teve uma ótima fase, mas teve um único teste de fogo, um jogo realmente marcante, a vitória sobre o bom time do Internacional, do resto o time não passou por uma real prova de fogo. Talvez você que leia este texto lembrará dos 5x0 contra o São Paulo, mas o Tricolor estava desfalcado e o time não fez um bom jogo.
  Outros poderão reclamar que no Corinthians tudo é superdimensionado, quando ganha é uma maravilha, quando perde é um lixo, não, não é bem assim, mas o time não desponta em mim créditos suficientes para empolgar. Começo a duvidar da força deste time, deste elenco,. Repito acho o Corinthians um bom time, um bom elenco, mas não tem pinta, nem banca de campeão, parece aquele time que fica com a liderança, mas na hora H, na hora de decisão peca e não demonstra força de campeão.
  Na próxima rodada contra o Palmeiras, teremos um jogo, uma decisão, vou esperar para ver como o Corinthians se portará, como a equipe vai jogar, com que ímpeto, com que espírito, com que motivação ? É uma partida chave, com a vitória ganhará o simbólico título do 1° turno, com o empate precisará  torcer para o São Paulo e o Vasco não tirarem a diferença no saldo de gols.
  Para o clássico do próximo domingo contra o Palmeiras, o alviverde virá mordido e querendo se vingar da eliminação na semifinal do Paulista, Valdívia vai querer se vingar da chacotas daquele jogo, quando deu o chute no vácuo e se contundiu, com os jogadores do Timão fazendo chacotas na semana seguinte.
  No campeonato de pontos corridos, todo jogo é uma decisão, os mesmos pontos contra o Palmeiras, serão os mesmos contra o Grêmio na rodada seguinte, mas tem jogos que marcam, que mudam os rumos de uma equipe, acho que o duelo contra o Palmeiras, será um desses. A equipe de Parque São Jorge entrará pressionada, e nada como um clássico contra o maior rival para levantar a moral e estimular a difícil campanha do 2° turno.
  Jogadores experientes precisam chamar o jogo, casos de Danilo, Alex, Chicão, Alessandro, Liedson, Jorge Henrique e Emerson Sheik. Aos demais só resta correr e lutar, os jogadores que jogam no Corinthians precisam se conscientizar do clube em que jogam. A torcida cabe apoiar e prestigiar o time, levar o Corinthians nas costas como já fez várias vezes.
  Quanto ao jogo contra o Figueirense, o Corinthians não jogou bem. Teve algumas oportunidades, mandou duas bolas na trave, finalizou 24 vezes ao gol, sendo 2 defendidas pelo goleiro e duas na trave. Mas o time em nenhum momento empolgou, fez seu jogo rápido fluir, sim o Figueirense marcou muito bem, o Figueira fez excelente partida, mas o líder do campeonato tem que se acostumar, daqui para frente serão jogos assim, times que vem ao Pacaembu fechadinhos, esperando o erro do Timão para saírem nos contra-ataques. deste modo a equipe catarinense fez 1x0 no primeiro tempo.
Jogadores corinthianos abatidos com nova derrota Foto:Lancenet
  O Timão não emplacou seu ritmo frenético, comum quando joga no Pacaembu, o campo estava molhado, pesado, mas os jogadores goram passivos ao aceitarem a marcação. O Timão errou muitos passes, levantou a bola em demasia para área, todos os cruzamentos errados, Liedson tentou, mas não era dia dia do Timão. O time estava ansioso e pecando muito, um desespero para querer fazer logo o gol, faltou calma e precisão.
  O técnico Tite tentou mudar a equipe, colocou Sheik, Willian e Edenílson, abriu o time, porém nada dava certo e o pior é que com o time todo exposto, já que tentava o gol de empate a qualquer custo, o time ficou desguarnecido atrás e tomou o segundo nos acréscimos e decepcionou a fiel que fez jus ao nome e cantou o jogo todo, empurrou o timão do início ao fim, fez o que pode, mas definitivamente era uma noite para ser esquecida, ou melhor que o time tire as lições necessárias para evitar nova derrota.
 No fim 2x0 para os visitantes, alguns torcedores vaiaram na saída dos jogadores, o que é compreensivo tamanha frustração, agora é descansar, ter uma semana de treinos pela frente, treinar forte e ir para o clássico  com espírito guerreiro, com raça, vontade e determinação, como uma verdadeira final.


FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 0 X 2 FIGUEIRENSE


Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 20 de agosto de 2011, sábado
Horário: 18 horas (de Brasília)
Público: 26.256 pagantes
Renda: R$ 860.674,50
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison e Júlio César Rodrigues Santos (ambos do RS)
Cartões amarelos: Danilo (Corinthians); João Paulo e Wilson (Figueirense)

Gols:
FIGUEIRENSE: Wellington Nem, aos 34 minutos do primeiro tempo; Pittoni, aos 47 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Welder (Emerson); Ralf, Paulinho (Edenilson), Danilo (Willian) e Alex; Jorge Henrique e Liedson
Técnico: Tite

FIGUEIRENSE: Wilson; Bruno, João Paulo, Edson Silva e Juninho; Ygor, Túlio, Maicon (Coutinho) e Fernandes (Pittoni); Wellington Nem (Roger) e Júlio César
Técnico: Jorginho

postado por Felipe Fernandes

Com "São Rafael" inspirado e um gol do além, Santos lava a alma e derrota o Bahia.

     Neymar bateu bem o pênalti para a legria dos 3 mil santistas que viajaram para Bahia. (santosfc.com.br).

Um jogo muito bom e com bastante qualidade. Os primeiros minutos mostraram um Santos com o que todos estão acostumados a ver; um santos com toque de bola e futebol inteligente.

Logo no começo, uma jogada dos velhos tempos; toques de bola rápidos e envolventes, até Neymar tocar para Ganso ser derrubado dentro da área; na cobrança, Neymar com qualidade bateu forte no canto direito do goleiro, Santos 1x0. O mesmo Neymar teve outra grande chance de ampliar a partida, quando ele driblou o goleiro e chutou, mas o zagueiro do Bahia tirou em cima da linha. No rebote, Borges chutou fraco  para fora, desperdiçando mais uma oportunidade.
Pouco tempo depois, o atacante do Bahia Junior, soltou um lindo chute que obrigou o goleiro Rafael a fazer o primeiro dos milagres da partida. A pressa iria só aumentar, e o time baiano teria mais uma grande chance com o mesmo Jumior que após receber um cruzamento da esquerda de Ávine, cabeceou no travessão, em mais uma boa chance de empatar a partida.

Rafael faria mais um milagre, quando Diones bateu para o gol; a bola sobrou para Jones Carioca que ficou de frente para o gol e bateu forte para mais uma defesa sensacional do camisa  santista.

O Bahia marcaria um gol, mas que foi bem anulado após uma cobrança de escanteri em que no rebote de Rafael, Junior empurrou para rede, sendo um gol bem anulado. Mas não teria jeito e aos minutos, o Bahia empataria o jogo quando após um lindo lançamento de Diones, o lateral Marcos ficou livre dentro da área; ele bateu forte para o gol, o goleiro Rafael espalmou e Junior smepre oportunista empatou o jogo, Santos 1x1, e muita festa no estádio que tinha 36 mil pagantes.

A pressão era muito forte, pois o santos não conseguia atacar o time da casa e pouco tempo depois do gol, mais um grande milagre de Rafael quando em uma falta batida com muita categoria por Marcos, o mesmo espalmou levemente a bola que tocou na trave ainda antes de sair para escanteio.

Antes de terminar o primeiro tempo, o peixe teria uma chance de marcar o segundo, quando o zagueiro Paulo Miranda, perdeu a bola na lateral; a bola ficou limpa para Borges que bateu forte para uma bela defesa de Marcelo Lomba.

No começo do segundo tempo, mais uma bobeada da defesa baiana; Marcos perdeu a bola para Neymar que dominou e bateu colocado para o gol, a bola tocou no travessão antes de sair da área. 

Santo Rafael sairia de campo após uma dividida que lhe rendeu 10 pontos na testa ee no seu lugar entrou outro jovem goleiro santista; Vladimir que já teve de trabalhar; em uma jogada de Jones Carioca, a bola foi cruzada na área e o lateral Gabriel ficou sozinho com o gol e perdeu mais uma chance do tricolor do nordeste.

O tempo foi passando e o ataque baiano fo esfriando e com isso o peixe começou e se aproveitar e aos 36 minutos, Elano bate escanteio fechado, o goleiro Marcelo Lomba espalmou para fora da área; o volante Henrique em uma boa atuação, cabeceou a bola para área e estava lá o famoso e criticado Alan Kardec, de primeira chuar para o fundo da redes, Santos 2x1 e muita festa para o então criticado time Tri da América.

O gol acabaria de vez com o time do Bahia que não conseguiu se levantar após mais uma pancado do alvinegro praiano que vennceu a partida e sai da zona do rebaixamento, tendo vencido sua primeira partida fora de casa e ccom isso lavou a alma e agora segue lutando pelo nome que detém que não pode ser abalado com um rebaixamento. Agora o próximo adversário será o Fluminense na Vila Belmiro, uma partida adiada do campeonato e que pode deixar o peixe mais longe ainda da zona de rebaixamento que é local de times pequenos e sem expressão.

O time em si precisa melhorar a defesa e muito, mas esta vitória vai levantar a moral do time que vinha sendo criticado e perseguido pelos torcedores. Acredito em uma reação pois da forma que esta vitória veio, mostra que o Santos pode sim passar por situações adversas e se distanciar cada vez mais da zona do rebaixamento.

Postado por: Guilherme Sernajoto

BAHIA 1 X 2 SANTOS
Local: Estádio Pituaçu, em Salvador (BA) 
Data: 21 de agosto de 2011, domingo 
Horário: 18 horas (de Brasília) 
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (FIFA-MG) 
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Nadine Schram Camara Bastos (ambos Asp.FIFA-MG) 
Público: 36.740 pagantes 
Cartões Amarelos: Marcone, Carlos Alberto e Fahel (Bahia), Léo e Adriano (Santos)
GOLS: Santos - Neymar (de pênalti), aos 3 minutos do primeiro tempo e Alan Kardec, aos 36 do segundo tempo. 
Bahia - Júnior, aos 29 minutos do primeiro tempo.
BAHIA: Marcelo Lomba; Marcos (Gabriel), Titi, Paulo Miranda e Ávine; Marcone, Fahel, Diones (Ricardinho) e Carlos Alberto; Jones Carioca e Júnior (Reinaldo) 
Técnico: René Simões
SANTOS: Rafael (Vladimir); Adriano, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Arouca, Henrique, Elano (Bruno Aguiar) e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges (Alan Kardec) 
Técnico: Muricy Ramalho

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Mais uma vez, crise.

Felipão na coletiva após o jogo. (Foto: AE)
   Crise é uma palavra muito forte para descrever o atual momento do Palmeiras? Penso que após o empate de ontem contra Bahia por 1x1 em pleno Canindé, o time alviverde precisa redefinir suas ambições para o restante do Campeonato Brasileiro de 2011.
    É claro que seria uma grande injustiça da minha parte chegar aqui e dizer que o Palmeiras não foi bem, que não criou oportunidades e que não as concluiu da maneira correta, isso seria um erro. Mas ao mesmo tempo, a vitória não veio e mais dois pontos são desperdiçados dentro de casa, contra um adversário teoricamente mais fraco e de campanha irregular nesse Brasileirão.
    O Palmeiras criou muitas chances, duas esbarraram nas traves do goleiro do Bahia, uma com Maikon Leite, que entrou no lugar de Dinei machucado, e outra com Kleber'30, que luta, corre, briga, chuta, mas completou seu oitavo jogo sem marcar com a camisa do Palmeiras. O Bahia também foi um time perigoso, criou diversas oportunidades, com Carlos Alberto no meio de campo, Jóbson no comando, além do lateral esquerdo Avine, que se mostrou um jogador de extrema qualidade. Sem a vitória, o Palmeiras volta a conviver com os mesmos problemas que o assolam desde início da temporada. A desconfiança da torcida no elenco, a eterna briga entre diretoria e comissão técnica, ou seja, o Palmeiras volta a perder o foco no título do Campeonato Brasileiro e começa a se contentar com uma vaga na Taça Libertadores, ou uma posição mediana na tabela, fato que já vem se repetindo há anos.
   Com a ida do volante Pierre para o Atlético-MG, Felipão espera a chegada do atacante Ricardo Bueno, para ser mais uma opção de ataque na equipe paulista. Mas será que esse é o real problema do Palmeiras? Será que o jovem Ricardo Bueno pode solucionar os problemas deste time? Creio que os problemas da equipe paulista vão além das quatro linhas, se estendem pelo elenco, até chegar à diretoria.




Postado por : Guilherme Henique