domingo, 11 de setembro de 2011

Vacilo.

Gladiador em campo pelo Palmeiras. (Foto: Ag. Estado)


   O Palmeiras foi até o Paraná para enfrentar o desajeitado e desesperado Atlético-PR, afim de apagar a péssima impressão deixada, após o empate em 1x1 com o Cruzeiro em pelo Pacaembu. Com Kleber'30 e companhia, o time alviverde conseguiu sair na frente do time paranaense, com o zagueiro Henrique, que foi novamente convocado para a seleção brasileira. A partir daí, a torcida do Palmeiras passou a acreditar ainda mais na vitória, já que uma vez na frente, é muito difícil o time de Luiz Felipe Scolari ser batido, ou de até mesmo sofrer alguma reviravolta. Mas, como o futebol é sempre dinâmico, e o próprio time do Palmeiras faz questão de manter esse dinamismo à flor da pele, Guerrón, conseguiu o empate em falha da zaga, que ficou plantada dentro da área.. O jogo continuou travado no meio campo, aliás, o gramado da Arena da Baixada estava em péssimas condições, como já é de costume do estádio ultra moderno.
     A situação ainda melhorou para o time paulista, quando o experiente,porém não menos imprudente, Cléber Santana foi expulso pelo arbitro da partida. Com um jogador a mais,  a esperança na vitória só aumentou, e com o início do segundo tempo, vieram também as chances do time palestrino, que conseguiu o segundo com o atacante Fernandão, que estava no lugar certo, na hora certa, e só teve o trabalho de empurra para dentro do gol adversário.
    Com um jogador a mais, e o placar à favor, todos esperavam pelo terceiro gol, ou então, pela situação mais óbvia e recorrente se tratando do time palmeirense: Controlar o jogo, manter a posse de bola, e não sofrer com a pressão do adversário, mas, o Palmeiras consegue se prejudicar e tropeçar nos próprios erros. Essas situações frustram o torcedor que acompanha o time, o técnico quebra a cabeça para montar a equipe, enfim, decepciona à todos que estão realmente envolvidos com a situação do time.
    Eu não preciso dizer que o Palmeiras sofreu o gol de empate, em um penalti sofrido pelo mesmo Guerron, no entanto, convertido pelo camisa 10 do time paranaense, Marcinho. Ai Felipão partiu para o desespero, colocou até o meia Tinga que até uns dias, era peça dispensável no elenco. Também optou por Ricardo Bueno, que nada fez no jogo. Enfim, uma sucessão de erros que configuraram para mais uma exibição catastrófica do time no Brasileirão.
 
Postado por: Guilherme Henrique

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